quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

OS POLÍTICOS SÃO UMA MERDA

Existe uma tendência entre os políticos tupiniquins para viver de improvisos, hipocrisias e mentiras. A política para eles é um jogo sujo onde os resultados eleitorais , ou eleitoreiros, valem mais do que uma administração consequente e a realização do bem comum.


Os políticos tupiniquins transformaram o poder em uma estranha forma de privilégio.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

SOBRE O DIA DE SÃO SEBASTIÃO NO RIO DE JANEIRO

E o circo religiosos se arma no dia  do aniversário do padroeiro da cidade, esta data comemorativa  que remete a tempos em que Estado e Religião se misturavam em uma só afirmação de microfisicas cotidianas de poder não secular.


Momento de contraditória afirmação das identidades da cidade de um modo que prova que o perverso passado ainda sobrevive contra a ideia de um Estado laico e plural.

A FALÊNCIA ADMINISTRATIVA E POLÍTICA DO DESTRIYO FEDERAL

Decreto publicado hoje declara estado de calamidade no sistema de saúde do Distrito Federal. O fato é que não é só na área da saúde que a capital federal anda falida. Também a segurança pública encontra-se em estado  crítico na capital federal.Resultado de um desmando administrativo patrocinado pela última administração petista. Isso para não falar de outros escândalos de corrupção que marcaram outras administrações recentes, criaram tal situação absurda.


O Distrito Federal é hoje o mais dramático exemplo dos males do modelo oliguarquico corrupto que hoje tão acentuadamente predomina na política tupiniquim.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

ERA ESSA A DEMOCRACIA QUE ESPERÁVAMOS?

Trinta anos da eleição de tancredo e da derrota do movimento popular das DIRETAS JÁ.
Oportuna ocasião para questionar: Vivemos numa democracia. Mas onde está a democracia?
Para onde vai a democracia diante das permanências do autoritarismo e dos privilégios do poder e da corrupção do espaço público?

Até que ponto vivemos uma democracia?

DEMOCRACIA: 30 ANOS DEPOIS DE TANCREDO

E fazem 30 anos da volta da democracia ao Brasil com a eleição de Tancredo Neves, após a derrota da campanha das Diretas Já.
Definitivamente o fim da ditadura e a abertura política, em que pese todas as expectativas e esperanças que imperavam a época, desde o principio revelou sua tendência melancólica.

Além da derrota das diretas, a morte de Tancredo Neves, antes mesmo de tomar posse, já nos revelava  que a nova democracia estava fadada a ter uma saúde fraca.

De fato, a tradição autoritária tupiniquim sempre revelou-se maior que as intenções democráticas e hoje, em tempos de desmandos e privilégios oligárquicos da elite politica atualmente no poder, mais do que nunca sabemos o quanto.


terça-feira, 13 de janeiro de 2015

TERRORISMO EVANGÉLICO

Neste momento em que o continente europeu é assombrado pelo espectro do terrorismo patrocinado pelo fundamentalismo religioso islâmico, é mais do que adequado aproveitar a deixa e reportar aos riscos e males do fundamentalismo religioso evangélico que cresce cada vez mais em terras tupiniquins.

Embora ainda não tenha promovido nenhum atentado, são perversas suas iniciativas homofóbicas, conservadoras e picaretas que atentam constantemente contra o Estado laico e o bom senso democrático.

Figuras asquerosas como Edi Macedo, Silas Malafaia e Marcos Feliciano representam a descreta barbárie religiosa que se insinua na cultura local.


sábado, 10 de janeiro de 2015

SOBRE AS MANIFESTAÇÕES CONTRA O AUMENTO DA PASSAGEM DE 09 DE JANEIRO

Na última sexta  feira ( 9 de Janeiro) em variais capitais do país ocorreram manifestações contra o aumento das passagens  de ônibus que inauguraram de modo contundente a agenda de manifestações de rua .

2015 será, definitivamente, um ano decisivo para o novo ativismo social e a busca por uma democracia onde a voz das ruas se imponha a voz das tribunas parlamentares e provoque uma mudança da pauta política.

As mazelas do jogo do poder, como nunca antes, frequentam, afinal, as paginas policiais. Corrupção não é um crime menor. Principalmente quando a máquina pública se revela refém de uma série de “esquemas” obscuros.
É hora de dizer novamente que política se faz nas ruas e não nas urnas.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

POLICIAIS NAZISTAS


Conforme noticiado pela Revista veja, No Rio de Janeiro, a exoneração do coronel Fábio Almeida de Souza do comando do Batalhões de Operações Especiais (Bope), após a publicidade de mensagens incitando a violência, com teor nazista, num grupo de Whatsapp formado por oficiais da PM, é mais um exemplo da cultura autoritária que define o tipo de policia que temos.
Definitivamente, somos todos vitimas de uma policia que se comporta como se estivéssemos ainda em uma ditadura militar e, absolutamente, não esta preparada para democracia.
Infelizmente, policias nazistas estão longe de ser um caso isolado.

domingo, 4 de janeiro de 2015

OS ATUAIS LIMITES DA DEMOCRACIA

Um fato realmente sombrio aqueles que vislumbram a possibilidade de uma sociedade de novo tipo e transfiguração de todos o caducos valores hoje vigentes, é o fato de que não é a falta de censura e coerção estatal que diferencia  uma democracia de uma ditadura.

O caso tupiniquim é um bom exemplo disso.
Por aqui a democracia é mais um discurso do que uma realidade.

Em nome da democracia o golpe civil militar de 1964 foi dado.

E ainda hoje, em nome da democracia,  os movimentos sociais são criminalizados.

sábado, 3 de janeiro de 2015

E O ANO NOVO JÁ COMEÇA POLITICAMENTE VELHO


Politicamente o ano novo não nos promete surpresas ou mudanças, apenas o agonizante cenário  dominado  pelas oligarquias que privatizaram o Estado e transformaram  o poder em um jogo de prestigio e interesses nefasto.

Não há como esperar uma sociedade melhor, mas o agravamento da crise atual, marcada pela corrupção e a falência dos atores políticos hegemônicos.

Trata-se aqui de um discurso antigo sempre atualizado por aqueles que lutam contra o sistema.

O fato é que não se pode negar sua desagradável atualidade na atual conjuntura tupiniquim.

Como nunca antes a mudança exige criatividade e critica.