As chuvas que assolaram o Rio de Janeiro no último dia 17 constituíram um episódio que muito bem serve como metáfora para dizer a decadência desse bizarro universo urbano tupiniquim e provinciano, perdido entre a decadência de sua própria “urbanidade” e a miopia de suas auto representações coletivas.
Afinal, a cidade candidata à sede das Olimpíadas de 2014, apesar das maus explicadas contas do circo politico e midiatico do último Pan Americano; não bastasse seu caos cotidiano, demonstra em correntes aguas o quanto não possui a mínima estrutura para enfrentar algumas horas de chuva intensa sem mergulhar na mais profunda caoticidade.
Alguns podem colocar a culpa dos efeitos da chuva na própria chuva. Mas será que o tipo de cidade moldada pelos desgovernos cariocas não tem nada realmente a ver com isso? Tambem vivemos temporais na saude, na educação, na má qualidade e preparo da maioria dos politicos cariocas e na profunda e elementar ignorância de sua população sobre si mesma...
Afinal, a cidade candidata à sede das Olimpíadas de 2014, apesar das maus explicadas contas do circo politico e midiatico do último Pan Americano; não bastasse seu caos cotidiano, demonstra em correntes aguas o quanto não possui a mínima estrutura para enfrentar algumas horas de chuva intensa sem mergulhar na mais profunda caoticidade.
Alguns podem colocar a culpa dos efeitos da chuva na própria chuva. Mas será que o tipo de cidade moldada pelos desgovernos cariocas não tem nada realmente a ver com isso? Tambem vivemos temporais na saude, na educação, na má qualidade e preparo da maioria dos politicos cariocas e na profunda e elementar ignorância de sua população sobre si mesma...
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