segunda-feira, 13 de novembro de 2017

2014 E A AGENDA NACIONAL

Desde 2014 o rombo das contas públicas entrou de forma definitiva para a agenda nacional. A crise econômica e política, colocou novamente em alta a questão das finanças publicas, em um contexto de fragilidade da estabilidade econômica garantida pelo sucesso do plano real nos anos 90.

Diante dos novos escândalos de corrupção que ganharam publicidade a partir de 2014 ( e que revelaram o quanto a corrupção no Brasil era maior do que se imaginava até então), não surpreende a situação deficitária da maquina pública e da economia nacional. Trata-se muito mais da crise de um modelo perverso e viciado de administração pública, do que propriamente de boa ou má gestão.


Os governos são naturalmente predadores (gastadores) e o Estado custa caro á população. População esta composta por uma maioria de quase miseráveis. Por outro lado o Estado também não fomenta infra estrutura que alavanque uma modernização do parque industrial. predomina a ilusão do agro negócio como vocação histórica nacional.

De modo geral, o Brasil vive em uma situação de “antigo regime” como as vésperas da revolução francesa, guardando as diferenças contextuais. 

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