quarta-feira, 1 de agosto de 2018

PRISONEIROS DO NOSSO PRESENTE



O tempo todo quase escapamos as armadilhas do senso comum. Mas nunca fugimos inteiramente aos condicionamentos, ao jogo de verdadeiro e falso das estratificações sociais. Somos sempre devedores de alguma mentira que nos assujeitou, somos prisioneiros das miopias de nossa própria época. Estamos demasiadamente presos as peculiaridades de nossa existência para poder enxergar o mundo como uma duração tendente ao infinito que nos transcende em seu modo de ser simplesmente nada.

Não há muito o que esperar de nossas realizações neste mundo.


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