sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

ESTADO E ELEIÇÃO

Em ano eleitoral, a máquina estatal torna-se instrumento de negociatas, trambiques, populismo, demagogia, e toda sorte de prática espúria, para bem servir ao jogo partidário eleitoreiro e aos interesses oligárquicos da chamada classe politica. 
Tal comportamento já é tão  naturalizado em nossa duvidosa democracia tropical que não prococa escândalos. Imperam os currais eleitorais,  os profissionais de campanha, e as campanhas milionarias, que não despensam a verba pública de um generoso fundo partidário. 
Independente do resultado das eleições. Só os políticos ganham. O povo se condena nas ruas a mais quatro anos de desfuncionalidade estatal enquando os políticos,  eleitos ou não,  aumentam suas fortunas. Tudo isso é de uma obviedade escandalosa. Mas mais escandalosa, ainda, é a passividade da população,  diante de tanto descalabro.

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