não reverencio os vanguardistas
que sucumbiram ao fascismo varguista,
que reinventaram a literatura e a nação
com as benções da elite paulista.
Nunca estive entre os nacionalistas,
idolatras da língua pátria.
Minha escrita é uma navalha
contra o canto das três raças,
contra o modernismo de Estado,
contra o ego dos literatos,
manifestos desvairados e populismos de salão.
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