onde há apenas fatos,
notícias e dados.
Onde somos reduzidos a condição de testemunhas e vítimas
das coisas que nos definem
na prisão dos dias e rotinas de Estado.
Há um silêncio matando nossa existência
e ele não para de crescer
em um mundo cada vez mais administrado e controlado
por toda forma de poder e opressão.
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