O trabalho é a prisão comum a todos
que não nasceram proprietários.
Ele é a sobrevivência que nos oprime
e a necessidade que nos mata como proletários.
É o tempo que nos falta
e a vida que passa.
É o uso do nosso esforço,
do labor do nosso corpo,
por um patrão ocioso
que vive do morrer dos outros.
O trabalho é, em poucas palavras,
uma brutal modalidade de exploração,
sacrifício e roubo!
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