sábado, 28 de fevereiro de 2009

EXTRA TERRITORIAL

Quando escrevo
Quase esqueço
A língua em que o faço
No dizer de imagens
Que comunicam todas as línguagens.

A imperfeita letra
Em língua portuguesa
Não me diz identidades,
Nacionalidades
Ou outras mentiras.

Sei que a alma aflita
Não tem fronteiras,
Não tem rosto especifico
E escreve alem do mundo
O sabor de saber-se individuo,
Único...

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