O mundo é dos racistas,
dos sociopatas que vestem fardas,
dos bandidos de terno e gravata,
de todos os populistas,
mestres da patifaria,
inimigos da periferia.
Ele pertence aos espertos e aos perversos
antagonistas da liberdade e da anarquia.
O mundo é dos ricos, dos políticos,
dos que destroem o próprio mundo
pelo absurdo do poder e do lucro.
O mundo é para poucos
e contra todos que o habitam.
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