povo,
e se levantar contra todo privilégio, exploração e opressão.
Há de ser cotidiana e permanente a prática da revolução,
da criação de um mundo novo,
contra toda autoridade, poder e hierarquia.
A condição humana se fará finalmente uma obra de arte, expressão de poesia.
Nada disso é a descrição de uma pueril utopia.
É a narração de uma realidade futura,
de uma sociedade que se levanta contra o Estado na afirmação da anarquia.
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