Sei que a prosperidade de poucos
sustenta a miséria de muitos.
Por isso amo os vagabundos,
irreverentes e imundos,
que não servem pra nada,
que não querem ser parte do mundo,
que não são escravos do próprio consumo,
que matariam e comeriam os ricos
em em antropofágico êxtase profundo.
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