através da sua polícia genocida,
da lógica punitivista e racista
que criminaliza a periferia
e inatitucionaliza a desigualdade.
A insegurança pública normaliza a violência como política,
banaliza a morte,
espalha o medo e fortalece o preconceito.
A insegurança pública, um dia,
há de impor a cidade um novo arpartheid
inspirado pelo mais asqueroso fascismo
e pelas mais distopias tendências
de nossa triste realidade.
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