terça-feira, 21 de outubro de 2025

MARGINALIDADE LÚDICA

Tenho um profundo asco
daqueles que mandam no mundo,
dos que amam o poder, o dinheiro,
deus e o Estado.

Também desprezo
aqueles que obedecem,
os escravos satisfeitos
que exautam o livre arbítrio.

Gosto, apenas, 
 dos vagabundos e desajustados
que vivem sem eira, nem beira,
a margem da ordem e dos fatos.


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