Grupos de extermíneo no Nordeste, milicias no Rio de Janeiro, o ilimitado poder nacional dos traficantes, constituem claros indícios da falência de um determinado modelo de segurança pública voltado para a repressão pragmática do crime em um país corrupto e predominantemente miserável.
Entre os nativos destas hostis e selvagens paisagens urbanas do pseudo civilização e progresso, a violência tornou-se sinônimo de sociabilidades e micro-físicas de poderes que institucionalizaram no Estado e na sociedade a barbarie como regra e a sobrevivência como princípio acima de todos os princípios.
Entre o medo, a morte, o crime e a falta de carater, já não existem mais limites ou interdições eticas.
Entre os nativos destas hostis e selvagens paisagens urbanas do pseudo civilização e progresso, a violência tornou-se sinônimo de sociabilidades e micro-físicas de poderes que institucionalizaram no Estado e na sociedade a barbarie como regra e a sobrevivência como princípio acima de todos os princípios.
Entre o medo, a morte, o crime e a falta de carater, já não existem mais limites ou interdições eticas.