Que o amanhã parece impossível,
Que o futuro anoitece,
E vivemos a sombra da morte comum.
Somos vítimas de nossos cotidianos conformismo,
Da banalização do inaceitável
E do brilho falso de redenções eleitorais.
Falta em nós o espírito da multidão,
A razão dos afetos,
Dos sonhos,
E a coragem do impossível.
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