O Estado Brasileiro, centralizado, burocrático, patrimonialista e privatizado por diversos interesses econômicos e coorporativos, não se dedica a garantia da vida da população, mas a sua administração e manipulação, a administração da morte e a incompetente gestão do vasto território produzido pela ficção nacional.
Se em tempos de falsa normalidade tal realidade já é alarmante, em tempos pandêmicos ela assume as cores aberrantes do intolerável.
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