Na floresta do onírico
A respirar contra a cidade,
Ir além do viver estagnado do mero cotidiano.
Tenho existido na contramão do Estado Nação,
Nas costas da realidade,
E da ilusão de ser para o trabalho e o consumo.
Respiro o infinito de mil futuros possíveis
Contra os limites de um presente estendido
Que obscurece o amanhã.
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