Fico me perguntando se não seria possível uma ética do mal estar e uma estética da revolta. Qualquer resposta as nossas cotidianas e coletivas inéricas, as nossas contemporâneas incertezas.
Fico
pensando se , de alguma maneira insana, não podemos romper com a
mansidão de nosso consumismo de rebanho, com nosso masoquismo,
narcisismo e depressão inerente ao nosso medíocre estilo de vida
cada vez mais configurado pelo mau uso das novas tecnologias.
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