Os tupiniquins tem agora uma “presidenta” e não uma “presidente”. Por traz desta pequena e tola opção gramatical existe a desesperada busca por uma nova mítica de governo capaz de substituir ou perpetuar a linguagem populista do felizmente já falecido governo MULA.
Mas uma mulher presidente, que se fez sobre os louros de seu antecessor, não tem o mesmo significado de uma eleição como a de Michelle Bachelet no Chile ou mesmo de uma Cristina Kirchner na Argentina. Mesmo que neste último caso tudo tenha ficado mediocremente “ em família” ...
O fato é que mulheres chefes de estado na America latrina já não são novidades a algum tempo... E Dilma de agüentar não representou nenhuma mudança ou impacto sobre a tradição partriacal, machista e homofóbica da cultura tupiniquim. A política por aqui depois de sua eleição continua a mesma...
O fato é que mulheres chefes de estado na America latrina já não são novidades a algum tempo... E Dilma de agüentar não representou nenhuma mudança ou impacto sobre a tradição partriacal, machista e homofóbica da cultura tupiniquim. A política por aqui depois de sua eleição continua a mesma...
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