Estamos as vésperas do mais caótico evento do calendário nacional: O CARNAVAL. Em suas origens europeias e pagãs o carnaval é o momento de inversão da ordem natural, entre os tupiniquins, entretanto, considerando o caos no qual vivem mergulhados o ano todo, o carnaval é só aquele momento em que se chuta o balde de vez e salve-se quem puder.
Os principais símbolos do carnaval local são a bunda ( naturalmente feminina), o batuque mau feito e muita, mais muita, bebida de todos os tipos, sabores e diferentes teores etílicos.
O resultado de tudo isso é uma confusão dos diabos que oficialmente se prolonga por três dias, mas que em alguns lugares se estende até e além do limite do bom senso.
Embora não muito noticiada é comum a ocorrência de brigas, acidentes e incidentes de todo tipo durante a suposta festividade. Além, é claro, da geração de filhos ilegítimos.
O mais curioso é que, como se costuma dizer entre os nativos, o ano só começa depois desse obá obá. Não que se leve alguma coisa muito a sério por aqui no resto do ano.
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