Diferente do
que aconteceu na ousadamente chamada “cúpula da terra” ocorrida no no Rio de
Janeiro em 1992, ocasião em que o exército
ganhou as ruas para garantir a segurança
dos lideres mundiais e conferencistas em pragmática consciência de vitrine
global, o que vemos nesses dias de Rio
+20 é um policiamento mais ostensivo e
concentrado nas zonas nobres da cidade . Em tempos de evento global, nenhum
crime é tolerado nesta região e as ruas ficaram limpas da multidão de viciados
em clack que circulavam cotidianamente pelas ruas revelando o mais escroto
cotidiano de uma cidade que vive da mera
propaganda de si mesma.
Mas se o crime
oficial foi eficientemente reprimido, a extorsão aos turistas está totalmente liberada em cada
estabelecimento comercial.Nunca antes o rio de janeiro foi uma cidadezinha de
merda e tão cara na viabilidade de uma extorsão sustentável.
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