segunda-feira, 25 de novembro de 2013

PSEUDO MANIFESTO POS ALÉM SITUACIONISTA EM PARALELA REALIDADE META 68 de 2013 IN BRAZIL




Definitivamente  não somos partidários de porra nenhuma.  Nosso maior objetivo é rir do ridículo de  todo cotidiano estabelecido pseudo  estabelecendo um radical elitismo Aristocrático criativos contra os  DIVERSOS E MEDIOCRES SENSOS COMUNS ESTABELECIDOS.. Não  estamos a esquerda, nem a direita, somos em lugar nenhum  de humor político e negro. Negamos projetos que não sejam  inspirados pelo riso e a ironia. Tenham vcs seus projetos  seus  crapulas ; projetos contra a nossa liberdade. Queremos abalar sua zona de segurança....

Isso é o mesmo que dizer que não somos a merda do PSTU..... Não somos o patético delírio de palavras de ordem como o vazio “Fora Cabral” no Rio de Janeiro. Somos contra esta lógica de ambição de poder  antisituacionista  inventada pelo PT do qual hj ninguém se  lembra  S

Somos a Anarquia!!!!! O individuo liberto que se representa além e através  do  mediado por novas formas de sociabilidades, pela linguagem informal das redes, que  transcendem  o coletivo tradicional e o cadáver do social!

 O desafio novo é maior do que qualquer meta narrativa   política moderna.é Pura pós política contemporânea inspirada em pois modernismos radicais que transcendem a academia e os lugares comuns do marasmo  do sempre igual do mero agora de superada  idéia de sociedade....

COPA DO MUNDO IN BLACK

Visto-me de preto
Em tempos de copa
Do mundo
Porque verde e amarelo
Dá azar,
Hipocrisia,
Cinismo
E vazias ambições....

domingo, 17 de novembro de 2013

MANDADO DE PRISÃO DE ALGUNS CONDENADOS DO MENSALÃO. E AGORA?!



O Supremo Tribunal Federal (STF) mandou prender, na última  sexta-feira (15/11), pelo menos 12 condenados no processo do mensalão. A notícia  foi surpresa na primeira página  do jornal O Estado de S.Paulo.  Apesar do grande simbolismo do feito em um país em que a corrupção é lei em todos os níveis da sociedade de formas mais e menos acintosas, a pergunta que fica é que, presos os condenados deste escândalo emblemático, o que de fato muda daqui pra gente?

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A NOVIDADE DO ATIVISMO SOCIAL OU A VOLTA DA AÇÃO DIRETA

Após décadas de marasmo politico, as jornadas de julho desencadeadas pelo movimento passe livre trouxe a baila tupiniquim a boa nova do ATIVISMO SOCIAL e da AÇÃO DIRETA através de uma gama de novas questões e grupos que vem se consolidando na internet e nas ruas através de uma nova linguagem e cultura politica. Pouco noticiada pela grande imprensa, esses novos movimentos expressam uma nova  forma de se pensar o mundo e a vida e, através de causas heterodoxas, vem espelhando um frescor de manhã e novidade cada vez mais evidente.
 
Renascimento de uma cultura libertária? Novas faces do movimento de juventude? A novidade ainda se faz nas redes, ainda se inventa e reinventa ao sabor das lutas cotidianas.  Impossível ainda estabelecer as imaginações que se incarnam nesta diversidade de causas e grupos que se lançam ao céu aberto das novas demandas e lutas urbanas.
Por enquanto, tudo que podemos é esperar o futuro...


LEMBRANDO MAIO DE 68

As ruas estão vivas
E unidas
Na diversidade
De um grito.
Quem o escuta?
A quem ele assusta?

As ruas estão livres
E nossos corações
Batem em multidão
No compasso de espera
Por novidades.
Quem tem medo disso?

Arrombem as portas
Do futuro
Antes que seja tarde.
Digam que o passado morreu
Antes que ele nos reprima
Novamente...

terça-feira, 5 de novembro de 2013

SOBRE VIOLÊNIA POLITICA E RADICALIDADE DEMOCRÁTICA


A violência política, diferente da violência privada representada pelo crime organizado, é um traço de qualquer democracia e que deve ser abordado como tal .Em outras palavras, a criminalização do movimento social pelas autoridades estabelecidas expressa um perigoso distanciamento entre o palácio e a praça, entre Sociedade e Estado. A auto representação de determinados grupos do novo movimento social contemporâneo expressa o desgaste do tipo de democracia que hoje existe entre os tupiniquins, Seja a falência de determinado modelo vigente de instituição policial, precariedade de serviços públicos como o de transporte e outros absurdos coletivamente vividos.

A violência institucional como única resposta a violência política , sem buscar canais de diálogos ou formular respostas as bandeiras e questões que tal movimento social levanta é o que me parece ser o verdadeiro problema.

Quando a morte absurda de um adolescente de periferia gera uma onda de protestos, como aconteceu na periferia de São Paulo semana passada,  e a formatação da cobertura jornalista enfatiza o “vandalismo” e , diga-se de passagem, só comenta o fato devido a repercursão da obstrução de uma das mais importantes vias públicas da cidade, só posso concluir que há algo realmente muito revoltante nessa leitura. Afinal, o fato central e gerador da situação, o assassinato estúpido de um jovem, fica como um “mero detalhe”. Mais vale falar do quebra quebra em lugar daquilo que o fomenta.

O mais irônico é que muitos políticos de hoje foram antigos militantes de um movimento social que também adotou a violência política na luta contra a ditadura militar. Hoje a tratam como uma novidade e assumem a postura da criminalização exatamente da qual foram vitimas.

Em poucas palavras quem tem medo do que realmente esta por trás da violência política hoje?  

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Um chamado Anonymous para o 5 de novembro - #OpVendetta

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