E o circo religiosos se arma no dia do aniversário do padroeiro da cidade, esta
data comemorativa que remete a tempos em
que Estado e Religião se misturavam em uma só afirmação de microfisicas
cotidianas de poder não secular.
Momento de contraditória afirmação das identidades da cidade
de um modo que prova que o perverso passado ainda sobrevive contra a ideia de
um Estado laico e plural.
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