Não permaneceremos reféns do medo,
prisoneiros de incertezas
Ou de nossa falsa impotência.
Ou de nossa falsa impotência.
Não
seremos covardes.
O
que, afinal, temos a perder?
Hoje
morremos aos poucos
no
deserto do possível.
Ergam
a bandeira do desespero,
empunhem
a lança da revolta.
Não
nos interessa a ordem vigente.
Exigimos
liberdade e igualdade!
Não
tememos ameaças
ou
a intimidação de mil exércitos.
Lutamos
por nossas vidas,
por
um futuro que nos redima
te tanta miséria cotidiana!
te tanta miséria cotidiana!
Nenhum comentário:
Postar um comentário