São os que sabem a poesia da liberdade, o devir do mundo contra a precária e provisória ordem das coisas.
Para tanto é preciso ter uma intuição de infinito, correr o risco de reescrever o futuro, até escapar a prisão do tempo presente e aos limites do possível.
São eles que sabem a vertigem do imprevisível e do inédito.
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