Depõe, ainda mais, contra o sistema político o fato de, terminado o seu mandato, ainda gozar de algum prestígio e influência, a ponto de pautar o debate nacional, mesmo que ameaçando a democracia com revanchismos e ameaças de golpe de Estado.
Se o atual mandatário da República não é grande coisa, Bolsonaro é menos.
Se ele chegou ao poder surfando no desgaste petista, seu próprio desgaste conduziu o PT a vitória. Agora, o país segue a deriva em clima de eterno terceiro turno entre dois populismos que se retro alimentam no jogo podre que nivela governo e oposição a lama comum do fisiologismo e da demagogia.
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