Recuso o imperativo do eu,
tanto quanto a imposição do nós.
Pois sei que qualquer coletivismo alimenta sempre
o narcisismo de alguns autocratas.
Não me queiram bem,
nem me queiram mal.
Sigo minha vida sem obedecer,
julgar ou condenar.
Então, não me digam nunca
o que fazer ou querer.
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