com o desconfortável esforço
de transformar o mundo.
Ninguém quer tentar,
pagar o preço,
tornar-se responsável
por si mesmo,
pelos outros,
pelo caos e pela incerteza
de outros modos de vida.
Todos preferem a prisão
de suas rotinas,
a segurança da mediocridade
de poder ser alguém na vida.
Ninguém quer mudança
ou ainda se espanta
com aquilo que nos tornamos.
Ninguém vale o que come,
o que sonha, caga ou vomita.
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