
Pensar em termos tupiniquins uma ética do discurso que fundamente a busca de um agir comunicativo, conduz a uma problemática ética sem paralelos: Afinal, por aqui é comum dizer o que não se faz e esconder defeitos e imoralidades através de apologias de si mesmo e dos valores mais convencionais. A construção de narrativas e discursos abstratamente ideais não raramente esconde a conversão dos erros e atos imorais em convicções públicas vazias.
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