é divina e natural,
que a miséria e a exploração
realizam os desígnios de uma natureza metafisica,
jamais buscará uma revolução social.
Pois é escravo de um deus tirano,
de uma mentalidade medieval,
de um ethos elitista e colonial.
É alguém mutilado pelo ideal de servidão universal,
anulado pela transcendência patológica de uma monarquia celestial.
Contra as convicções deste medíocre amante da autoridade
é preciso rasgar todas as verdades sagradas,
dessacralizar todas as formas de desigualdade.
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