alguém sempre dançará insolente
uma antiga e bela canção delinquente.
Contra todo autoritarismo e desigualdade
sempre existirão aqueles que dizem não.
Os que exigem uma solução do tamanho de uma revolução
para as dores dos povos e problemas do mundo.
Existirá sempre no peito dos despossuidos, a intempestiva inspiração de um levante,
de uma vontade ancestral e insurgente
contra o tempo e a razão da época vigente.
Haverá sempre entre os inconformados o vislumbre de uma grande transformação mais do que necessária e urgente
contra o crepúsculo da civilização.
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