O misterioso grampo que na ultima semana fragou conversas telefônicas entre o presidente do Supremo Tribunal Federal ( STF), Gilmar Mendes com o senador Demóstenes Torres, não é absolutamente nenhuma novidade no jogo podre doas bastidores do poder tupiniquim. Todo mundo sabe que a prática é mais comum do que se imagina e que a violação dos direitos do individuo, ou a ameaça ao livre exercício do poder Executivo e Legislativo que elas representam, estão longe de ser uma preocupação relevante de nossas autoridades. Tudo é uma questão de saber em determinadas circunstâncias quem é beneficiado ou prejudicado por essas práticas.
Mas se há algo de realmente sigiloso sobre o assunto, além da banalidade das escutas clandestinas, é o quanto as autoridades desse país tem a esconder, o quanto há ainda de podre nos sombrios corredores do poder aguardando futuros escândalos e CPIs.
Mas se há algo de realmente sigiloso sobre o assunto, além da banalidade das escutas clandestinas, é o quanto as autoridades desse país tem a esconder, o quanto há ainda de podre nos sombrios corredores do poder aguardando futuros escândalos e CPIs.
Nenhum comentário:
Postar um comentário