Ontem comemorou-se o Dia Internacional da Mulher. Uma data cuja ritualização ainda se mostra crucialmente importante em lugares atrasados como o Brazil, onde a matriz partriacal, misogena e machista ainda se mostra uma herança influente e configuradora de certa dissimulada cultura anti-feminista. Afinal, casos de violência contra a mulher não são raros por aqui e, se sua inserção no mercado de trabalho, sua presença nas universidades, vem crescendo significativamente, sua participação no parlamento, na vida pública, ainda é minoritária e desproporcional ao enorme contingente feminino de cidadãos e eleitores que povoam essas obscuras terras de quase lugar nenhum.
A grande verdade é que as mulheres por aqui ainda tem muito a conquistar, muito pelo o que lutar, em um ambiente cultural tosco onde são consideradas vergonhosamente antes de tudo como sinônimo de “bunda”, sexo e pornografia. O respeito a mulher é também uma luta contra o machismo profundamente arraigado entre os semi analfabetos de pouco cérebro que povoam as terras tupiniquins.
A grande verdade é que as mulheres por aqui ainda tem muito a conquistar, muito pelo o que lutar, em um ambiente cultural tosco onde são consideradas vergonhosamente antes de tudo como sinônimo de “bunda”, sexo e pornografia. O respeito a mulher é também uma luta contra o machismo profundamente arraigado entre os semi analfabetos de pouco cérebro que povoam as terras tupiniquins.
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