Certos fenômenos urbanos não são, naturalmente, exclusividade de terras tupiniquins. Fato que não faz sua ocorrência por aqui menos espantosa.
A greve dos ferroviários no Rio de Janeiro, acontecida na semana passada, por exemplo, não deixa de ser singularmente tragicômica no contexto carioca, revelando as fragilidades do transporte público nesse grande centro urbano em suas nuanças.
Nenhum dizer racional pode superar o poder das imagens divulgadas pela imprensa de passageiros sendo agredidos e chicoteados por seguranças da SuperVia na estação da Madureira na ultima quarta feira. Nenhum pedido de desculpas da empresa anula o efeito da constatação que o transporte de gado é mais descente que o de passageiros em muitos recantos nativos.
A absurda ocorrência, independente da punição dos autores, revela o profundo caos urbano, no que diz respeito aos transportes públicos, que paira como um ameaçador espectro, não só sobre o Rio ( ou diluvio) de Janeiro, mas também sobre São Paulo, etc...
Uma coisa é certa, a vida de quem depende de transporte público todos os dias para cumprir suas rotinas não é nada fácil em ocidentais recantos de america portuguesa... E tende a ficar pior...
A absurda ocorrência, independente da punição dos autores, revela o profundo caos urbano, no que diz respeito aos transportes públicos, que paira como um ameaçador espectro, não só sobre o Rio ( ou diluvio) de Janeiro, mas também sobre São Paulo, etc...
Uma coisa é certa, a vida de quem depende de transporte público todos os dias para cumprir suas rotinas não é nada fácil em ocidentais recantos de america portuguesa... E tende a ficar pior...
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