“ A crise não é minha, é do Senado”. Com essa absurda frase pronunciada na ultima terça feira na tribuna parlamentar, o atual presidente do senado, Jose Sarney, sucessor de Renan Calheiros, bom lembrar, hoje cinicamente um dos mais influentes atuais senadores da casa, sintetizou o absurdo e obscuro modo operante do parlamento tupiniquim e a absoluta FALTA DE PRINCIPIO PÚBLICO que a muito tempo norteia o funcionamento desta instituição.
Lembrando o estrago que o crã Sarney realizou no Maranhão, as polêmicas despertadas ao longo de seu felizmente há muito passado mandato presidencial, é realmente surpreendente que o senador e acadêmico imortal de papel roto, tenha a coragem de isentar-se de envolvimento com o caos do parlamento nacional, já que não é, pela primeira vez, que presida a instituição, que sempre sustentou a falta absoluta de transparência administrativa e que, atualmente mais do que nunca, faz-se objeto de má reputação.
Toda essa situação só pode ser resumida em uma palavra: absurdo! Nada surpreendente nestas absurdas terras onde os selvagens se passam por civilizados e chamam de civilizada a bárbara ordem do caos em que vivem no desbotado dia a dia do mais complexo atraso.
Lembrando o estrago que o crã Sarney realizou no Maranhão, as polêmicas despertadas ao longo de seu felizmente há muito passado mandato presidencial, é realmente surpreendente que o senador e acadêmico imortal de papel roto, tenha a coragem de isentar-se de envolvimento com o caos do parlamento nacional, já que não é, pela primeira vez, que presida a instituição, que sempre sustentou a falta absoluta de transparência administrativa e que, atualmente mais do que nunca, faz-se objeto de má reputação.
Toda essa situação só pode ser resumida em uma palavra: absurdo! Nada surpreendente nestas absurdas terras onde os selvagens se passam por civilizados e chamam de civilizada a bárbara ordem do caos em que vivem no desbotado dia a dia do mais complexo atraso.
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