Depois do mico diplomático do apoio a Manoel Zelaya, a diplomacia e pseudo Estado tupiniquim entra em nova e igualmente absurda furada internacional ao manter postura ambígua em relação à agressiva política nuclear iraniana. Interlocutor do planalto e desafeto internacional, o sinistro presidente mulçumano Ahmadinejad é um sinistro candidato a bomba atômica e ao crescimento de um arcaico discurso nuclear que parece seduzir os dirigentes tupiniquins em seus delirios de grandeza ou pueris fantaias da carcumida divisa vazia de “ordem e progresso”...
Segundo Benedict Anderson em seu clássico estudo “Nação e Consciência Nacional, um estado nação é uma comunidade política imaginária, uma dessas estranhas construções culturais da modernidade. Particularmente, diria ainda que algumas imaginações nacionais mostram-se mais funcionais enquanto outras, por uma serie de variáveis, são tragicamente desfuncionais e carnavalescas versões de qualquer fantasia nacionalista ideal. O exemplo brasileiro enquadra-se, naturalmente, neste ultimo caso...
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