quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

SOBRE A FALACIA DE UMA POLITICA NUCLEAR EM PAISES PERIFERICOS

Depois do mico diplomático do apoio a Manoel Zelaya, a diplomacia e pseudo Estado tupiniquim entra em nova e igualmente absurda furada internacional ao manter postura ambígua em relação à agressiva política nuclear iraniana. Interlocutor do planalto e desafeto internacional, o sinistro presidente mulçumano Ahmadinejad é um sinistro candidato a bomba atômica e ao crescimento de um arcaico discurso nuclear que parece seduzir os dirigentes tupiniquins em seus delirios de grandeza ou pueris fantaias da carcumida divisa vazia de “ordem e progresso”...

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