E o réveillon de Copacabana no Rio de Janeiro fez mais uma vez jus a fama de ser o mais caótico do mundo. Desta vez, além dos arrastões, descomunal quantidade de lixo e a absoluta caoticidade que marca a volta pra casa depois do evento ( e que nunca passa nos telejornais!!!!!) rolou até bala perdida motivada por briga de casal na praia.
Mas o lado mais sombrio do réveillon carioca ainda aguarda sua definitiva crônica...
Segundo Benedict Anderson em seu clássico estudo “Nação e Consciência Nacional, um estado nação é uma comunidade política imaginária, uma dessas estranhas construções culturais da modernidade. Particularmente, diria ainda que algumas imaginações nacionais mostram-se mais funcionais enquanto outras, por uma serie de variáveis, são tragicamente desfuncionais e carnavalescas versões de qualquer fantasia nacionalista ideal. O exemplo brasileiro enquadra-se, naturalmente, neste ultimo caso...
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