Em operação recente
uma rede crimino de clinicas de aborto clandestino foi dismartelada pela
força policial no Rio de Janeiro. Resposta truculenta as mortes ocorridas nos últimos meses de mulheres inocentes que
recorreram ao único recurso possível a quem decide interromper uma gravidez
indesejada.
Mas é preciso que se diga, contra os conservadorismos do
senso comum, que aborto não ´é questão de polícia, mas de saúde pública.
Aborto legal é questão de bom senso, é questão de vida e
autonomia feminina.
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