Em paradoxal e inédito impasse,
nenhum partido da base governista ousa indicar nomes para direção da Petrobrás
frente ao grande terremoto moral em curso.
Até mesmo o fisiologismo de
sempre anda atordoado e perplexo a espera do pior dos mundos.
Tomara que ele chegue logo e nos
salve desta tão perversa realidade e rotina política.
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