Não sei qual o maior problema
político que aflige as terras tupiniquins, se a corrupção ou a
irresponsabilidade no trato das questões públicas. Chama atenção o quanto as oligarquias que
monopolizam o poder, tanto as situacionistas quanto as oposicionistas, expressam
através de discursos opostos os mesmos princípios e se veem como donos do
exercício do poder.
A grande verdade é que o poder
não é monopólio de uma pequena parcela da população, mas uma pratica cotidiana
de manifestação e exercício de opiniões que deveria, ao menos, ser facultada a
cada individuo organizado ou não.
Mas não vivemos em uma sociedade
onde tal coisa seja se quer sonhada. O autoritarismo é a única cultura política
que existe no Brasil. E isso não muda em tempos de democracia.
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