O brasileiro médio não é muito
inteligente e vive em função do próprio umbigo.
Inspirado pelos seus interesses privados é capaz de fazer de quase tudo para
sobreviver.
Podemos toma-lo por amoral e cínico quando o assunto é o bem comum,
já que não se preocupa muito com as grandes questões coletivas. Independente
disso, ele é um especialista em reclamar
das coisas, do preço do tomate e a corrupção politica.
Passa a maior parte do tempo
falando sobre si mesmo, enaltecendo suas virtudes e denunciando os defeitos dos
outros. Não é definitivamente o melhor amigo de ninguém. Melhor não contar
muito com ele.
Um comentário:
Concordo e iria mais longe. Ainda foi muito bondoso com os brazukas.
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