Vivemos em uma sociedade perversa. Todas as pequenas e grandes tragédias cotidianas são banalizadas, digeridas e anuladas. Tudo se torna banal, normalizado, até mesmo o absurdo.
Somos filhos de um tempo presente que se estende devastando futuros. Somos prisioneiros de identidades podres que nos impedem de pensar o novo. Até mesmo nossos sonhos obedecem a ordem do reles cotidiano.
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