A rua ainda será nossa de novo,
espaço público de primavera e revolta,
de multidões e singularidades,
na afirmação viva da potência de existir.
A rua ainda será nossa de novo
no transbordamento de afetos,
na composição musical dos corpos em sinfonia e natureza...
todo existir individual é um complexo campo de forças e poderes impessoais.
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