no meu existir precario
em país periférico e não ocidental,
Formatado por colonialidades,
desigualdades e vazios existenciais.
A morte me oprime a existência
e todos os caminhos
estão perdidos nas estrelas do céu.
Não tenho destino ou objetivos.
Todas as possibilidades são infinitas na ausência de identidades
através do nada que me abriga .
Nenhum comentário:
Postar um comentário