mata e extermina.
Mas não mata por ideologia,
moral, raiva, medo,
vingança ou poder.
Mata porque é feito para morte,
porque é arma,
humano artificio de sacrificio.
Mas todo homem
impunhando um fuzil,
seja militar ou civil,
é bandido,
milicia,
agente de necropolitica.
Um maldito cuja as mãos
são para sempre sujas,
fedidas de sangue.
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