Minha pele negra é minha bandeira,
e no eco de perdidos tambores
ainda escuto antigos cantos de libertação
e de natureza.
Minha terra é o aqui e agora do Não a civilização.
Não sirvo a qualquer governo, história ou nação.
Existo em estado de devir e desobediência,
As- significando o mundo
gritando permanentes micro Revoluções ascendentes.
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