Mas é no minimo irônico o quanto,neste nosso presente, antigo futuro da epoca de lançamento do livro, o Brasil seja, mais do que nunca, um país sem futuro, condenado a sua própria barbarie e a miséria de sua realidade social e política. Só mesmo um estrangeiro poderia ter vislumbrado um futuro de properidade em um país que sempre se alimentou do conservadorismo e da miséria.
Hoje em dia, certamente, o literato vislumbraria a sombra de qualquer distopia para escrever sobre o Brasil. Seu país do futuro ficou no passado.
Bom lembrar que, lançado em agosto de 1941, na vigência da ditadura vargas, o livro mais parecia peça de propaganda wncimendada owlo D.I.P., embora não fosse o caso.
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