Existe um abismo entre o público e o estatal. O público é a criação do comum, o estatal é o coletivo normativo do poder oligarquico que perverte o comum.
Nos falta o comum na ausência da multidão como potência de afetos e encontros. É nesta ausência que a hierarquia e a norma estatal inventa cotidianamente a precariedade e a morte.
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