de todos os dias
registra teu grito no calendário,
arromba a porta das horas
e rouba o futuro
para mudar o aqui e agora
antes que seja tarde demais.
É hora de dizer não,
de reinventar a revolução,
Jogar a fome na rua,
explodir a miséria,
odiar o trabalho,
A igreja e o capital.
Tua alma é a revolta,
tua arma a poesia viva
de um corpo em luta
anti estatal.
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